No episódio desta semana do podcast Original Spotify Mano a Mano, Mano Brown conversa com o rapper Djonga. Eles compartilham suas paixões pela música, pelo futebol e por suas famílias em um encontro de gerações do rap. O papo entre os rappers, também amigos, vai ao ar nesta quinta-feira (21).
Mano Brown relembra momentos, feriados e muitos dias em que a família não esteve em primeiro plano para fazer o sonho da música dar certo. “Eu não tenho saudade do que já passou no rap. Não tenho desprezo nem desrespeito, mas não tenho. O agora está melhor pra mim. Muita coisa eu não tive, renunciei muita coisa. E hoje em dia, são coisas que eu não negocio mais, nem pela fama, nem pela música, por nada. Não abro mais mão”, afirma Mano Brown.
Djonga, que também é pai, contou momentos difíceis que teve no começo da carreira. “Teve uma época que eu não conseguia estar com ninguém da minha família, em que eu só conseguia pensar em fazer o ‘bagulho’ virar. Eu estava desesperado”, comentou o rapper. Ele disse ainda que, para os artistas, a família é sempre uma parte difícil, não importa quanto tempo passe.
Quando o assunto é música, os MCs pontuaram como cada vez mais o trap tem ocupado espaço no cenário brasileiro e que, neste quesito, não existe preconceito, os artistas têm mesmo é que experimentar novos gêneros e abordagens. “Música, não tem essa onda. É igual roupa! Não tem por que o Dexter não fazer trap” opinou Brown.
Para ouvir o podcast Original Spotify Mano a Mano, que é um encontro de gerações do rap, clique aqui.
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