“Só a música consegue fazer com que nossos espíritos se conectem”, diz Emicida em homenagem a Taylor HawkinS

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Emicida em show de encerramento do Lolla — Foto: Fabio Tito/g1

O Foo Fighters seria a atração principal deste domingo (27), último dia de Lollapalooza Brasil. Com a morte  do baterista Taylor Hawkins dias antes  do show da banda foi cancelado e a missão de homenagear o baterista norte-americano ficou com o rap e o hip hop nacional. 

Emicida, Criolo, Rael, Planet Hemp, Drika Barbosa, Mano Brown e outros artistas  subiram ao palco Budweiser para homenagear o baterista. 

“Em um tempo tão difícil só a música consegue fazer com que nossos espíritos se conectem. Que nosso irmão Taylor ouça lá de cima. Nossos irmãos Foo Figther vão ver esse vídeo e saber que tinha muito amor emanando por eles aqui”, disse Emicida logo no início do show.

Para a universitária Gabriela Alves, que veio da Bahia para assistir o Lollapalooza, um show de artistas nacionais negros para substituir a banda norte-americana foi de encontro com a proposta do festival: “Colocar artistas nacionais, negros e do rap é algo que, neste ano, o Lolla fez bastante sentido. Mesmo os estilos musicais não sendo os mesmos, foi um grande show e uma linda homenagem. 

EMICIDA
Gabriela Alves veio de Salvador para assistir ao Lollapalooza

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Os fãs de rock também não ficaram desapontados. o cantor BNegão organizou uma grande roda e mandou um hard core que levou o público ao delírio.

O Lollapalooza Brasil aconteceu de 25 a 27 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A cerveja oficial do festival foi a Budweiser, que trouxe diversas novidades para o festival neste ano, entre elas o BUDX, uma plataforma global de experiência da marca que uniu mentes criativas de todo mundo. Esse foi o primeiro ano que  a iniciativa desembarcou no Brasil, trazendo vários creators – da música, das artes, da moda e dos esportes – para a produção de conteúdos especiais, levando tudo o que acontece dentro do festival para todos os lugares, além da capital paulista. 

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