Michael Jordan entra para a lista dos mais ricos dos EUA com fortuna de R$ 15 bilhões 

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Mais uma vez fazendo história, o ex-jogador de basquete Michael Jordan acumula uma fortuna de 3 bilhões de dólares (cerca de R$ 15 bilhões de reais), e com isso, se tornou o primeiro atleta profissional a entrar na lista das 400 pessoas mais ricas dos Estados Unidos, de acordo com a revista Forbes.

A fortuna do astro aumentou recentemente, após vender sua participação no time de basquete Charlotte Hornets, em junho deste ano, por US$ 3 bilhões (14,4 bilhões na época). A venda dos Hornets foi a segunda maior de uma franquia da NBA, na história. Em 2014 ele foi o primeiro atleta a se tornar bilionário. Logo depois, o jogador de basquete LeBron James e o golfista Tiger Woods também atingiram a marca.

Jordan possui outros investimentos com marcas como o McDonald’s, Gatorade, Hanes e Nike. Essa última revelou que em seu último relatório anual, teve uma receita de de 6,6 bilhões de dólares (cerca de R$ 33 bilhões) somente com a marca Air Jordan. O valor equivale a um aumento de 28,6% em relação ao ano anterior.

Michael Jordan entrou para lista The Forbes 400, com um patrimônio de US$ 3 bilhões /Foto: Divulgação Forbes 

O ex-atleta também mobilizou grandes quantias enquanto ainda estava nas quadras. Ao longo de 16 anos de carreira na NBA, Jordan acumulou US$ 94 milhões sendo o jogador mais bem pago da liga em 1997 e 1998.

Conforme as informações da Forbes, o proimo passo de Michael é investir no automobilismo. Já em 2020, o ex-atleta fundou um time para competir na Nascar (National Association for Stock Car Auto Racing), uma das principais categorias nos Estados Unidos. A expectativa é que ele se aprofunde ainda mais no esporte.

Michael Jordan, um dos mais renomados jogadores de basquete americano, começou a jogar profissionalmente nas quadras em 1984. Venceu seu primeiro título da NBA em 1991, seguido por mais dois troféus.

O ex-atleta foi eleito por cinco vezes o melhor jogador da temporada, e foi medalha de ouro nos jogos Olímpicos duas vezes pela seleção dos Estados Unidos em 1984 e 1992. Em 2016 foi reconhecido pelo governo Americano com a Medalha da Liberdade.

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