Neste domingo (25), Lewis Hamilton se consagrou como o maior vencedor da história da Fórmula 1. Aos 35 anos, o piloto britânico triunfou no GP de Portugal, no Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão e ultrapassou o número de vitórias do alemão Michael Schumacher, somando 92 no total em sua carreira. Há duas semanas, o piloto inglês havia se igualado em números ao alemão, que alcançou o título em 2006.
O início da corrida não foi fácil para Hamilton. O inglês perdeu a liderança no início da prova no Algarve, depois de arrancar da ‘pole position’ pela 97.ª vez (9.ª em 2020), recuperou a 1ª posição na 20ª volta e acabou as 66 voltas no Circuito de Portimão com vantagem muito confortável para o segundo classificado, o finlandês Valtteri Bottas.
“Devo isso à equipe (da Mercedes) aqui e àqueles que estão na fábrica. Foi um grande privilégio trabalhar com eles. Eu só poderia sonhar onde estou hoje. Vai demorar um pouco para entender. Não consigo encontrar as palavras no momento”, disse Hamilton.
Assim que ultrapassou a linha de chegada, a primeira ração do campeão foi tirar o capacete e abraçar seu pai, Anthony Hamilton. O pai do piloto é seu maior incetivador. Quando Lewis tinha apenas seis anos, Antony comprou seu primeiro carro de controle remoto, e aos sete anos Lewis , seu primeiro kart.
Anthony era casado com a mãe de Hamilton, Carmen Larbalestier, mas os dois se separaram quando Lewis tinha apenas dois anos de idade. A estrela da F1 foi criada por sua mãe até os 12 anos de idade – junto com as meias-irmãs Nicola e Samantha – e depois foi morar com o pai, a madrasta Linda e seu meio-irmão Nicolas.
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