Na última segunda-feira (13), data da assinatura da lei Áurea, o deputado Hélio Bolsonaro, que se chamava Hélio Negão, mas adotou o nome do presidente durante sua campanha para ganhar mais votos, endossou o discurso do deputado príncipe Luis Philippe Orleans e Bragança (PSL-SP) na Câmara dos Deputados, em Brasília. Hélio subiu a tribuna para dizer que a escravidão é um aspecto da natureza humana e que Princesa Isabel assinou a lei Áurea após ser tocada pelo cristianismo católico e ser convencida de que não era moral e cristão escravizar pessoas.
Ao final de sua fala Hélio foi abordado por uma ativista do movimento negro que disse ao deputado que ele”estava sendo usado” pelo presidente Jair Bolsonaro.
O vídeo viralizou nas redes sociais: “É hora de dar um grito de liberdade. Não tem princesa Isabel aqui. Tem a minha mãe preta e a tua mãe preta que foi escravizada, estuprada pelos descendentes desse povo que está te usando. Nós não somos escravos, mas somos descendentes de um povo que foi escravizado”, disse a ativista.
Antes de ser Hélio Bolsonaro…
Hélio Fernando Barbosa Lopes é subtenente e tem 49 anos. Ele foi o deputado federal mais votado no Rio de Janeiro, com 345.234 votos. A utilização de Hélio na campanha do atual presidente foi uma tentativa frustada de blindar de acusações de racismo a Bolsonaro.
Hélio “ex-negão” usou, nas eleições para deputado federal pelo Rio, o mesmo número de Eduardo Bolsonaro – filho de Jair que disputou a reeleição em São Paulo e conquistou 1,8 milhão de votos. O mais votado do estado do Rio, porém, há dois anos, tentou se eleger vereador em Nova Iguaçu pelo PSC e não conseguiu. Ele também foi candidato a deputado federal pelo PTN, em 2014, mas não foi eleito.
Infelizmente, as pessoas ainda vivem do passado. Nuntre um ódio em seus corações, mais na realidade quando o amor bate, nao vê a cor. Vejo pela minha família. Então vamos sair desta hipocrisia.
Nao respeitam liberdade se pensamento.
Quer maior escravidão, do que a dos petistas, o bolsa família, minha casa minha vida.
O povo tem é que ter, uma boa educação, alimentacao. AÍ sim irao saber ir as urnas nos dias das eleição, discutir com um Zé ninguem, quantas crianças existem em nosso País passando fome,
e não espalhar que existem bilhões de crianças o que é impossível.
POXA! nem a educação de ouvir a outra parte tem.
Vai chegar onde deste jeito?
No mínimo, temos que ter um consenso.
Meu voto foi sempre conservador. Sou da decada de 70. Morei um período no exterior, sempre defendi meu País, amo esse País essa gente. Luto e luatrei aqui. ❤🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷. Deus fez com que eu viesse para essa terra. Por algum motivo.