De acordo com informações do The New York Times, as estimativas indicam que a turnê “Renaissance World Tour” de Beyoncé, gerou um rendimento de cerca de US$ 4,5 bilhões à economia americana. Segundo o jornal norte-americano, o valor é quase proporcional ao impacto das Olimpíadas de Pequim, em 2008, na China.
“Tudo o que Beyoncé faz torna-se um evento cultural, mas a ‘Renaissance World Tour’ tornou-se um movimento cultural. As pessoas estão cruzando o mundo para vê-la, comparando setlists e escolhas de moda, participando de vários shows. Prata e strass tornaram-se sinais da ‘Renaissance’, tão reconhecíveis quanto qualquer logotipo de marca”, destaca a análise.
A superstar vem quebrando recordes ao longo da turnê, com um último show marcado para o próximo domingo (01), em Kansas City, Missouri, EUA. O jornal continuou, tratando dos impactos da turnê de Beyoncé.
“Vivemos em tempos extremamente insensíveis.Ter em conta o agravamento das crises climáticas, a escalada das pressões econômicas e as viradas globais mais amplas em direção à intolerância e ao fascismo podem ter um efeito anestesiante no corpo e na mente. A turnê ‘RENAISSANCE’ tornou-se uma espécie de antídoto para isso. O show parece um workshop somático de três horas sobre como lembrar aos sentimentos que você possa ter, sejam eles de euforia ou tristeza“.
Mas o impacto não foi apenas nos Estados Unidos. No início do mês, a empresa Sweden Statistics (Instituto Nacional de Estatística da Suécia), afirmou que a inflação básica anual, caiu apenas 0,2 pontos percentuais entre abril e maio.
“Beyoncé é a responsável pela surpresa extra deste mês. É de fato incrível para um único evento. Nunca vimos isso antes”, disse o economista-chefe do Danske Bank na Suécia Michael Grahn.
Os fãs da cantora conhecidos como BeyHive tem esperança de que novas datas sejam divulgadas para uma nova etapa internacional a qualquer momento, e outros acham que ela não vem mais. A cantora não vem ao Brasil desde 2010.
A turnê, iniciou no dia 10 de maio, em Estocolmo, na Suécia, e já totaliza 56 shows em estádios pela Europa e América do Norte.
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