Pelo menos sete capitais brasileiras terão o valor da passagem de ônibus mais cara esse ano. São elas: Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis (Santa Catarina), Belo Horizonte (Minas Gerais), Recife (Pernambuco) e Salvador (Bahia), com a passagem programada para aumentar nas primeiras semanas de 2025. Já em Natal (Rio Grande do Norte), o aumento da tarifa já começou em 29 de dezembro de 2024. Em Florianópolis o aumento chega a 15%, sendo que em São Paulo é de 13,6%.
No Rio de Janeiro a passagem vai subir de R$ 4,30 para R$ 4,70 a partir do próximo domingo (05), um aumento de 9,30%. Em São Paulo a tarfifa será de R$ 5, a partir da próxima segunda-feira (06). Em Florianópolis a passagem que já está valendo é de R$ 6,90 (no cartão fica em R$ 5,75) e em Belo Horizonte a passagem passou para R$ 5,75, e já está valendo, um aumento de 6,49%.
Em Recife a passagem passará a custar R$ 4,28 (aumento de 4,29%), e em Natal, já custa R$ 4,90 (alta de 8,9%). Em Aracaju (Sergipe) a tarifa também vai aumentar para R$ 5 neste mês. Em Salvador a passagem aumenta para R$ 5,60 para ônibus, amarelinhos e BRT, a partir do próximo sábado (04), um aumento de 7,69%.
Apesar dos números altos de Belo Horizonte e Florianópolis, a tarifa de ônibus mais cara do Brasil, entre as capitais, é de Curitiba: R$ 6, na Região Sul do país. O menor valor está em Maceió, no nordeste, em que a passagem custa R$ 3,49.
Mas não só as capitais anunciaram o aumento. Cidades como Caxias do Sul, Contagem, Santo André, Campinas, Osasco e Barueri já anunciaram também o aumento da tarifa.
No Rio de Janeiro, além do aumento da passagem de ônibus na capital, a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) homologou a decisão da passagem dos trens passar a custar R$ 7,60 a partir de 2 de fevereiro, para usuários sem o Bilhete Único.
O Estado de São Paulo também anunciou aumento nas passagens de trem e metrô, para R$ 5,20.
Leia também: Apenas 33,5% dos prefeitos que tomaram posse em 1º de janeiro se autodeclararam negros
