Pela primeira vez, a companhia está presente em todo o ecossistema do evento, com ações de impacto social à feira da Diversidade, além da celebração na Av. Paulista
O Grupo L’Oréal tem como compromisso Criar a Beleza que Move o Mundo e, como parte estratégica dos seus negócios, promove a Diversidade, Equidade e Inclusão em ações que reverberem dentro e fora da companhia a fim de refletir toda a pluralidade da população brasileira.
Fortalecendo este compromisso e garantindo protagonismo a uma série de ações durante o mês do Orgulho, a companhia, com o apoio de suas marcas La Roche-Posay e L’Oréal Paris, participa dos dois maiores eventos com foco no público LGBTQIAP+ em São Paulo em junho: a Feira da Diversidade e a 27ª edição da Parada do Orgulho, considerada a maior do mundo.
“Diversidade está no coração do nosso negócio e de tudo que fazemos. Entendemos que para criar uma beleza cada vez mais diversa e inclusiva precisamos começar dentro de casa, garantindo acolhimento, escuta ativa e ambientes seguros aos nossos colaboradores. A partir disso, dedicamos
esforços externos para ressoar nossos valores de Diversidade. Estamos muito felizes de estar na maior Parada do Orgulho do mundo trazendo dois artistas e influenciadores negros que representam a maior parcela da população brasileira que se autodeclara preta”, diz Márcia Silveira, Head de Diversidade, Equidade e Inclusão da L’Oréal Brasil.
Nesta 27ª edição da Parada do Orgulho LGBT+, a L’Oréal terá um Trio elétrico com Mercado Livre que irá desfilar pela Av. Paulista e promete agitar a celebração com três atrações no percurso. As duas marcas se uniram e convidam para uma grande celebração à diversidade trazendo artistas negros como atrações principais do evento: a cantora baiana Majur e o carioca Thiago Pantaleão.
Além disso, o esquenta da grande festa fica por conta o bloco LBT Siga Bem Caminhoneira, que abrirá o percurso.
“O meu corpo é político, então a minha vivência enquanto mulher trans atravessa tudo. A partir do momento que eu saio de manhã, num horário que as travestis não conseguem andar livremente, eu
já estou construindo e atravessando tudo. Imagine então eu subir num palco e cantar para milhares de pessoas, ser filmada e divulgada através de uma televisão ou revista. Todos os meus movimentos são transgressores, transformadores e futuristas. Eu sou uma cantora e pessoa afrofuturista,
especialmente por ser uma mulher trans e negra no Brasil” conclui Majur.
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