A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a venda de quase 60 lotes de preservativos da marca Blowtex. As camisinhas das linhas Blowtex Zero e Blowtex Aloe Vera falharam no teste de estouro mesmo estando dentro da validade.
De acordo com a empresa, esperava-se que os produtos tivessem eficácia durante os cinco anos de validade. Já no terceiro ano, porém, o “teste de estouro” revelou falha na resistência dos preservativos. A decisão do departamento sanitarista foi adotada como medida cautelar para evitar riscos à saúde dos usuários.
No total, 57 lotes do preservativo masculino tiveram suas vendas suspensas. Somente a Blowtex Zero apresentou falha em 38 números de série. São eles: 2106011116; 2105130816; 2106781116; 2106041116; 2108031016; 2108591016; 2108071016; 2108081016; 2111051016; 2112681016; 2112080516; 2112080416; 2112090516; 2112380416; 2112091016; 2112070516; 2112830516; 2201060416; 2112060416; 2112080716; 2112800516; 2112341016; 2201651016; 2201050516; 2201980516; 2202011016; 2202021016; 2202030516; 2201160516; 2202040516; 2202050916; 2202051016; 2202060516; 2202080516; 2202100516; 2202080916; 2207020516 e 2207742716.
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No caso da Blowtex Sensitive Super Aloe Vera, 19 lotes das camisinhas não passaram no teste de resistência: 2106011116; 2105130816; 2106781116; 2106041116; 2108031016; 2108591016; 2108071016; 2108081016; 2111051016; 2112681016; 2112080516; 2112080416; 2112090516; 2112380416; 2112091016; 2112070516; 2112830516; 2201060416; 2112060416; 2112080716; 2112800516; 2112341016; 2201651016; 2201050516; 2201980516; 2202011016; 2202021016; 2202030516; 2201160516; 2202040516; 2202050916; 2202051016; 2202060516; 2202080516; 2202100516; 2202080916; 2207020516 e 2207742716.
Em nota, a empresa informou:
“Esteja ciente de que alguns lotes de nossos preservativos Blowtex Zero e Blowtex Sensitive Super Aloe Vera têm uma data de validade incorreta. Esses lotes foram inicialmente produzidos com prazo de validade de 5 anos a partir da data de fabricação. Testes laboratoriais recentes indicaram que pode haver um risco maior de ruptura para preservativos com mais de 3 anos de fabricação.”
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