Saiba como acontece a disputa do Breaking que estreia nos Jogos Olímpicos em Paris

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As disputas do Breaking já começaram nesta sexta-feira (09) em Paris, estreiando a modalidade nos Jogos Olímpicos, mas sem representantes brasileiros. O Breaking, que nasceu em Nova York, Estados Unidos, na década de 1970 como parte da cultura hip-hop, invade agora as Olimpíadas com critérios específicos para determinar quem vence as batalhas.

A disputa consiste na realização de apresentações em batalhas individuais, seguindo os comandos musicais do DJ com criatividade, com critérios como musicalidade, vocabulário, originalidade, técnica e execução sendo avaliados. São 16 B-Boys e 16 B-Girls representando países como Austrália, Estados Unidos, Marrocos, França, Itália e Japão.

Mulheres se apresentam nesta sexta-feira (09) e homens no sábado (10) /Foto: Pexels

Mas as pontuações são dadas a partir da avaliação dos seguintes critérios: Fisicalidade, Artístico e Interpretação.

Segundo a World DanceSport Federation, que acompanha a modalidade nos jogos, os juízes fornecem pontuações após cada rodada, para determinar o vencedor de cada batalha. Além disso, existe também uma fase chamada de Round Robin seguida por rodadas eliminatórias, quando os atletas começam a competir em uma série de batalhas.

Cada um dos b-boys e b-girls começam a batalha, por no máximo um minuto, e depois o outro breaker “responde”. Os 32 participantes foram divididos em quatro grupos com quatro atletas em cada. Ao final, os dois breakers com melhor desempenho em cada grupo, estão classificados para a fase eliminatória das quartas de final.

Quem acabar classificado em oitavo lugar enfrenta o breaker classificado em primeiro lugar; o sétimo enfrenta o segundo colocado, e assim por diante. O perdedor de cada disputa da chave é eliminado, e esse processo se repete três vezes, com apenas um dos breakers sendo declarado o vencedor de cada rodada.

Saiba aqui a programação.

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Bárbara Souza

Bárbara Souza

Formada em Jornalismo em 2021, atualmente trabalha como Editora no jornal Notícia Preta, onde começou como colaboradora voluntária em 2022. Carioca da gema, criada no interior do Rio, acredita em uma comunicação acessível e antirracista.

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