Nicki Minaj agradece Trump ao fazer discurso na ONU sobre violência religiosa na Nigéria: “comunidades vivem com medo”

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Nicki Minaj subiu ao púlpito da Organização das Nações Unidas, em Nova York, nesta terça-feira (18), para falar sobre a violência religiosa na Nigéria. O discurso, que reforçou agradecimentos ao presidente Donald Trump, reacendeu discussões nas redes sociais e intensificou a polêmica em torno do posicionamento político da rapper.

Nicki Minaj iniciou sua fala com um agradecimento direto ao presidente norte-americano.

Gostaria de agradecer ao presidente Trump por priorizar esta questão e por seu papel de liderança no palco global ao chamar atenção para a proteção dos cristãos na Nigéria e combater o extremismo”, afirmou.

Durante o discurso, a artista ressaltou que a liberdade religiosa é um direito fundamental, mas que, na atualidade, enfrenta ameaças sérias. Ela destacou que práticas de fé vêm sendo reprimidas e que comunidades cristãs na Nigéria vivem sob risco constante. Segundo Minaj, “cristãos estão sendo alvos, expulsos de suas casas e mortos. Igrejas foram incendiadas, famílias estavam desintegradas e comunidades inteiras vivem com medo só por causa da forma como rezam”.

A rapper pediu ação política e internacional, argumentando que a gravidade dos ataques exige resposta imediata para proteger vidas e garantir o direito de culto.

Em seguida, Minaj dirigiu-se aos seus fãs, que ela chama de “Barbz”, para reforçar que não se trata de política partidária, e sim de princípio:

Barbz, eu sei que vocês estão aí ouvindo. Eu amo vocês profundamente. Vocês têm sido a maior luz da minha vida e da minha carreira por tanto tempo. Eu sou grata a vocês e quero deixar muito claro – mais uma vez – que isso não é sobre tomar partido. É sobre se posicionar diante da injustiça. É sobre aquilo que sempre defendi em toda a minha carreira. E continuarei defendendo isso pelo resto da minha vida.

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