A personalidade conhecida na internet como Irmã Mônica, após ser vítima de ofensas por parte de Antônia Fontenelle, revelou que pretende processá-la pelo ataque motivado por um vídeo que viralizou. Nele, Mônica aparece comemorando a queda no preço dos combustíveis, atribuindo isso ao presidente Lula (PT) e dizendo que foi “para isso que fez o L”.
Nesta sexta-feira (19), ela confirmou, por meio de seu perfil no Twitter, que já conseguiu entrar em contato com o influenciador Felipe Neto, que ofereceu seus advogados para ajudá-la na justiça, durante a onda de apoio à Irmã Mônica que tomou a internet. Ele, por sua vez, garantiu que sua equipe jurídica irá entrar em contato com a religiosa ainda nesta sexta-feira. Em seu perfil ela se pronunciou. “Todo mal que se levantar contra mim irá cair! Eu decreto amém”, escreveu.
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Em entrevista ao Metrópoles, Irmã Mônica contou como se sentiu com as ofensas de Fontenelle feitas durante um programa da Jovem Pan na última quarta-feira (17) em que ela chama a religiosa de ignorante e “pobre de alma” por apoiar o atual presidente. “Senti muita tristeza e humilhada só por expressar minha alegria. Não tenho carro, como ela falou, mas não sou infeliz. Jesus está comigo”, disse.
Nessa mesma entrevista, Irmã Mônica já havia confirmado que iria à justiça. “Claro, fui humilhada em praça pública, em TV aberta para todo o país”, contou.
Ela, que costuma defender e apoiar o presidente nas redes sociais, recebeu mais de 17 mil curtidas no vídeo em questão.
Na quinta-feira (18), a deputada federal Erika Hilton, publicou uma nota de apoio a Irmã Mônica. “Toda minha solidariedade à Irmã Mônica. ‘Pobres miseráveis de alma e espírito’ são aqueles que a atacaram descontroladamente em rede nacional de televisão aberta achando que quem ‘não tem carro’ não pode falar de política”, escreveu a deputada em suas redes.
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