CUFA recebe insígnia da Ordem de Rio Branco, do Governo Brasileiro

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Instituição foi representada pela sua presidente nacional, Kalyne Lima, e o seu conselheiro, Preto Zezé, na cerimônia no Palácio do Itamaraty, que receberam a honraria das mãos do presidente Lula

A Central Única das Favelas (CUFA) se notabiliza, entre outros aspectos, por ser reconhecida e premiada pelas suas ações, ao longo do tempo. Esta semana, na última terça-feira (21), a instituição recebeu mais um grande e reconhecido prêmio. A insígnia da Ordem de Rio Branco, concedida pelo Governo Brasileiro, a instituições que realizaram boas práticas e grandes ações.

Na cerimônia, que aconteceu no Palácio do Itamaraty, em Brasília, a CUFA esteve representada pela sua presidente nacional, Kalyne Lima, e seu conselheiro Preto Zezé. Eles receberam a insígnia das mãos do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

CUFA recebendo a insígnia da Ordem de Rio Branco, pelas mãos do presidente Lula /Foto: Divulgação

Essa preocupação é o reconhecimento do nosso trabalho e da nossa luta para pautar uma agenda positiva em mais de 5 mil favelas de todo o Brasil, causando um impacto social para os moradores desses territórios. Agradecemos o Governo Brasileiro por esse reconhecimento com essa insígnia tão relevante que é a Ordem de Rio Branco”, celebrou a presidente nacional da CUFA, Kalyne Lima.

Recentemente, a CUFA foi agraciada com o 20º prêmio Zumbi dos Palmares, recebido pelo presidente da instituição em São Paulo, Marcivan Barreto, que foi homenageado na ocasião, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). E também o Prêmio Asé Isése, em que a instituição foi representada pela sua diretora de comunicação, Carol Marciale, no Memorial da América Latina, também em São Paulo.

Ficamos muito felizes com esse tipo de reconhecimento, porque, quando somos agraciados, nos mais variados espaços, sejam eles públicos, políticos ou privados, e por agentes de diferentes correntes sociais, mostra que estamos no caminho certo no nosso propósito de realizar a transformação social que tanto clamamos”, explicou Preto Zezé, conselheiro da CUFA.

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