A seleção brasileira de futebol pode ter uma camisa vermelha na Copa do Mundo de 2026, o que causou polêmica. Mas para além das discussões políticas, chama atenção o fato do símbolo do patrocinador não ser a tradicional vírgula da Nike, mas sim o símbolo da Jordan, uma linha da marca esportiva, que é a imagem de Michael Jordan, jogador de basquete. A Footy Headlines que apurou e revelou a situação nesta segunda-feira (28).
A história de Michael Jordan com a Nike é tão intensa que virou até filme, contando como o astro do basquete fez as vendas da empresa crescerem. Só em 2022 a marca lançou mais de 700 modelos de tênis na linha Jordan, e atingiu um faturamento US$ 7 bilhões em 2024, representando cerca de 14% das vendas totais da Nike, segundo a InvestNews e a State Platform.

Mas apesar de Michael Jordan ser um ídolo do basquete e aparecer no peito da camisa número 2 da seleção, essa não é a primeira vez a seleção brasileira usará camisa vermelha, isso porque já a utilizou duas vezes em 1917, contra o Chile e o Uruguai.
Na ocasião a seleção brasileira atuava de branco, e como os adversários também usavam a mesma cor no uniforme, no sorteio o Brasil ficou com a cor vermelha. O time brasileiro foi goleado nas duas situações, quando perdeu de 4×0 para o Uruguai, e de 5×0 para o Chile.
Segundo a revista inglesa, a nova cor estaria no segundo uniforme, substituindo o uniforme azul. Apesar da repersussão, a CBF não se manifestou até o momento.
O fato da seleção já ter usado vermelho em 1917 apimenta a discussão sobre política, pois os internautas discutem que os apoiadores do inelegível ex-presidente, Jair Bolsonaro são ligando a camisa amarela, e agora os apoiadores de Lula e a esquerda comprarão a camisa vermelha.
Mas há ainda uma terceira ala futebolística, que diz que a seleção jogará de vermelho e preto, que lembra as cores do Flamengo, e isso tem causado alvoroço nos rivais.
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