A defesa do modelo Bruno Krupp pediu que o juiz do caso, Gustavo Gomes Kalil, adiasse a 1ª audiência de instrução e julgamento do caso. O juiz, que faz parte da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, remarcou a sessão que estava prevista para o dia 4 de novembro. O julgamento ainda acontece no dia 7 do mesmo mês, às 14h.
Na sessão estarão Bruno Krupp e sua defesa, testemunhas do caso, o promotor e Mariana Cardim que será assistente de acusação. Mariana é mãe de João Gabriel Cardim Guimarães, adolescente de 16 anos que morreu após ser atropelado por Krupp, no dia 30 de julho.
Além de responder por homicídio simples, pelo atropelamento e morte de João, o modelo também responde por dirigir veículo sem habilitação em via pública sem habitação com concurso material, que pode fazer com que as penas sejam somadas.
Em agosto, Bruno também virou réu por estelionato, ele e seu sócio são acusados de clonagem de cartão e golpes em turistas, com uma fraude avaliada em R $428 mil. Ele ainda possui acusações de estupro e é investigado.
Bruno Krupp foi preso dia 3 de agosto e está preso preventivamente em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro.