A Justiça Federal em Sergipe negou o pedido de prisão preventiva contra os três policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo Santos, em Umbaúba. O pedido foi feito pela defesa da família de Genivaldo que não se manifestou ainda.
Na decisão, a 7ª Vara alegou a negativa informando que, na fase de investigação, somente o Ministério Público Federal (MPF) e a autoridade policial podem solicitar prisões preventivas. Ainda de acordo com a 7ª Vara, o MPF também rechaçou o pedido de prisão solicitado pela família.
O pedido da família é baseado em fraude processual, uma vez que, o boletim de ocorrência não condiz com as imagens que repercutiam sobre o fato. Anteriormente, um pedido de prisão temporária já havia sido solicitado pela família e também foi negado.
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Os agentes Kleber Nascimento Freitas, Paulo Rodolpho Lima Nascimento e William de Barros Noia foram identificados e citados pelo Fantástico e foram diretamente envolvidos na abordagem do dia 25 de maio que terminou com a morte de Genivaldo por asfixia, depois de ser preso em uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e os agentes terem soltado uma bomba de gás lacrimogêneo dentro do veículo. Os policiais admitiram que já usaram a mesma tática, porém com spray de pimenta
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