Os familiares de Juliana Marins desistiram da cremação do corpo da jovem que aconteceria nesta sexta-feira (4) e decidiram por enterrar o corpo. Apesar da Defensoria Pública da União (DPU) ter expedido a autorização para realização do procedimento, a família ainda busca respostas concretas acerca da causa da morte de Juliana, precavendo uma futura exumação por parte dos investigadores.
“Pedimos ao juiz, por meio da defensoria pública, para que a Juliana pudesse ser cremada. Mas o juiz tinha dito não pois é uma morte suspeita, talvez, não sei se o termo é esse. Então ela teria que ser enterrada caso precisasse fazer uma exumação futura”, disse Manoel Marins, pai de Juliana, em entrevista divulgada pelo portal G1- RJ.
Uma segunda autópsia foi realizada no corpo de juliana em solo brasileiro, na última quarta-feira (2), por peritos da Polícia Civil e a previsão é que o resultado seja divulgado nos próximos dias. Segundo as autoridades brasileiras, o primeiro exame realizado ainda na Indonésia se mostrou inconclusivo e a Defensoria Pública da União (DPU) recomendou, através de ofício enviado à Polícia Federal, que o caso seja investigado.
O velório acontece na manhã desta sexta-feira e será dividido em duas etapas, sendo aberto para o público em geral e posteriormente será fechado para que amigos próximos e familiares prestam as últimas homenagens, conforme já veiculado pelo Noticia preta
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