Usuários de redes sociais reclamam de começar a seguir perfis de Trump e vice-presidente dos EUA automaticamente

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Desde que Donald Trump tomou posse como novo presidente dos Estados Unidos, na última segunda-feira (20), usuários do Instagram e do Facebook, não só norte-americanos mas brasileiros também, começaram a reclamar que passaram a seguir de forma automática, os perfis oficiais de Trump e do novo vice-presidente norte-americano, J.D Vance.

Enquanto alguns usuários afirmam que não os seguiam antes, outros apontam que pararam de seguir e em seguida, apareceram novamente como seguidores.

Em resposta enviada ao g1 na tarde desta quarta-feira (22), a Meta informou que os perfis são gerenciados pela Casa Branca e ao mudar de governo, o conteúdo é alterado. Dessa forma, de acordo com a empresa, quem seguia os perfis @potus e @vp quando eles pertenciam a Joe Biden e Kamala Harris, respectivamente, eles passam a ser seguidores de Trump e Vance.

Para quem tiver Instagram é bom confirmar se vocês não estão seguindo o vice dos EUA. Eu estava sem nunca tê-lo seguido“, escreveu uma usuária em uma publicação no X (antigo Twitter).

A Meta também explicou que enquanto a transição acontece nesses perfis, “pode demorar um tempo até que os pedidos para seguir ou deixar de seguir sejam efetivados“. A mudança ocorreu já na segunda, durante a cerimônia de posse de Trump, que ficou com o perfil @potus – que antes era de Biden -, e Vance que ficou com o perfil @vp, que antes era de Kamala.

As pessoas não foram obrigadas a seguir automaticamente nenhuma das contas oficiais do Facebook ou Instagram do Presidente, Vice-Presidente ou Primeira-dama. Essas contas são gerenciadas pela Casa Branca, então, com uma nova administração, o conteúdo dessas Páginas muda“, afirmou Andy Stone, porta-voz da Meta, em uma publicação no Threads.

Foto de capa: Pexels

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Bárbara Souza

Bárbara Souza

Formada em Jornalismo em 2021, atualmente trabalha como Editora no jornal Notícia Preta, onde começou como colaboradora voluntária em 2022. Carioca da gema, criada no interior do Rio, acredita em uma comunicação acessível e antirracista.

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