Na África do sul, mais de 27,6 milhões vão as urnas nesta quarta feira (29), umas das eleições mais importante no país desde o Apartheid. O Congresso Nacional Africano (ANC), corre o risco de perder a maioria parlamentar pela primeira vez desde o movimento de libertação de Nelson Mandela em 1994, que o levou ao poder.
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Em uma pesquisa realizada no dia anterior às eleições, a porcentagem de votos do ANC, que está na liderança da África do Sul há mais de 30 anos, ficaria por volta de 40%, o que forçaria o partido a ter que formar uma coligação com os rivais.
Em 2019, o ANC recebeu 57,5% dos votos. Nesta eleição, a população vai eleger 400 deputados, indicados por 50 partidos. A partir dos novos nomes que vão integrar o parlamento, será escolhido o próximo presidente sul-africano. Contra ANC, estão concorrendo a Aliança Democrática e o uMkhonto we Sizwe (MK).
Até o momento, o atual presidente Cyril Ramaphosa e a primeira dama já foram votar em uma escola primária em Chiawelo, em Soweto.
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