Houve um crescimento de 0,39% de trabalhadores com carteira assinada em janeiro, em relação a dezembro de 2023. O Brasil fechou o mês de janeiro com 180.395 empregos de carteira assinada a mais que o mês anterior. O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta sexta-feira (15), em Brasília, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O número resulta de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos.
No final de janeiro deste ano o país contabilizou 45.697.670 vínculos. De acordo com a PNAD contínua de setembro de 2023, a população economicamente ativa é de 174.859 milhões de brasileiros, ou seja, apenas 26% da população economicamente ativa tem carteira de trabalho assinada.
Os homens são maioria das novas vagas, representando 134.697 e as mulheres representam 45.720. Os mais jovens são maioria entre os novos trabalhadores, 89.523 postos de trabalho foram para pessoas que tem entre 18 e 24 anos. Das novas vagas 113.623 empregos foram para pessoa que completaram o ensino médio.
Entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, o Novo Caged anotou saldo positivo de 1.564.257 empregos, decorrente de 23.422.419 admissões e de 21.858.162 desligamentos.
O setor de serviços foi o grupamento que teve o maior número de trabalhadores com 80.587 novos empregos, a indústria geral aparece em seguida com 67.029, a indústria de transformação gerou 65.763 postos. A construção e a agropecuária registraram 49.091 e 21.900 postos respectivamente. O comércio perdeu 38.212 vagas.
Entre as regiões, a que mais gerou emprego de carteira foi a região sul com 67.218 empregos, um crescimento de 0,81%, o sudeste teve aumento de 0,25% com 57.243 novas vagas, o Centro-Oeste gerou 40.026 vagas e teve 0,99% de crescimento, o Nordeste obteve 11.606 empregos e 0,15% de crescimento, já o Norte teve mais 4.296 empregos e 0,19% de expansão.
Leia mais notícias aqui: Ministério dos Direitos Humanos publica edital de seleção de projeto para programa Pontos de Apoio da Rua
