Novas acusações foram feitas contra Sean Diddy Combs, o P.Diddy, movidas por três homens que afirmam que foram estuprados e agredidos pelo rapper norte-americano, que está preso e já é investigado em uma série de outras denúncias. De acordo com o site “BBC”, as novas acusações foram apresentadas nesta quinta-feira (12), na Suprema Corte do Estado de Nova York (EUA).
Preso desde setembro, Diddy enfrenta denúncias de tráfico sexual, associação criminosa, extorsão e promoção da prostituição, além de acusações de abuso sexual por mais de 120 pessoas. P.Diddy nega todas as acusações contra ele, e será julgado a partir de 5 de maio de 2025.
Nesta nova acusação, um dos homens afirma que Diddy o violentou após ter ido a uma festa privada com Diddy, e perdido a consciência após beber um coquetel oferecido pelo rapper. Outro afirma que após aceitar uma bebida entregue pelo músico em uma reunião em 2020, teria sido agredido por ele.
O terceiro homem também menciona ter aceitado uma bebiba do rapper e ter sido estuprado não só por por Diddy, mas também por outros magnatas da Bad Boys Entertainment, gravadora de influência do rapper P. Diddy, em uma festa em 2020.
A defesa do artista informou a “BBC” que as denúncias não são verdadeiras. “Vamos provar que [as ações] são falsas e buscar sanções contra todos os advogados antiéticos que entraram com ações fictícias contra ele“.
Desde que foi preso, outras personalidades também passaram a ser investigadas junto de Diddy, como o rapper Jay-Z. Uma mulher o incluiu em um processo civil já aberto contra Sean “Diddy” Combs, em que afirma que foi abusada pelos dois artistas durante uma festa, quando tinha apenas 13 anos.
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