Em uma conferência, realizada na cidade de Roterdão, nos Países Baixos, alguns dos países mais ricos do mundo prometeram enviar para o Programa de Aceleração da Adaptação de África (AAAP) cerca de U$ 25 milhões. A iniciativa teria por objetivo auxiliar os países africanos no combate aos efeitos das alterações climáticas no continente.
Após afirmações da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em detrimento de promessas anteriores para assistência de países em desenvolvimento, em 2009, países ricos se comprometeram a gastar U$ 100 milhões, aproximadamente 100,7 mil milhões de Euros.
Tal investimento, arrecadado pelas nações africanas, ajuda no fortalecimento de recursos para ocorrências climáticas, sendo caracterizadas por inundações, secas pelo calor extremo e reforçando as fontes de prevenção da biodiversidade. Segundo Akinwumi Adesina, presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, “o continente recebe apenas 3% do financiamento total para o clima”.
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A próxima conferência está prevista para acontecer na Organização das Nações Unidas (ONU), em novembro, no Egito, que pode permitir destacar os fundos necessários para atribuir a mecanismos do continente Africano. Apesar de muitas nações estarem descrentes de que os financiamentos chegarão de fato para contribuir nas adaptações do clima.
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