O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reabriu a galeria do Espaço Cultural BNDES, no Rio de Janeiro, fechada desde a pandemia da Covid-19, com a exibição “Pretagonismos”. A exposição reúne obras do acervo do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), com foco nas trajetórias de resiliência e heroísmo da população negra em uma sociedade historicamente racista.
São 105 obras de 59 artistas, como Antônio Bandeira, Manuel da Cunha, Ana das Carrancas e Arthur Timóteo da Costa. Os trabalhos, datados de 1780 a 2023, permeiam diferentes épocas e contextos sociais do Brasil e do mundo e oferecem ao público recortes de vários estilos artísticos.
A exposição também sela o acordo de cooperação técnica firmado entre o Banco e o Museu, fechado desde o segundo semestre de 2019 para reforma.
“Já tínhamos reaberto o Espaço Cultural BNDES com uma programação de música às quintas e sextas e, agora, com a retomada das exposições de artes visuais, vamos levar ainda mais cultura gratuita à população”, afirmou o presidente do BNDES Aloizio Mercadante.
“Essa exposição Pretagonismos, que reabre a galeria do Espaço Cultural BNDES, é muito emblemática, pois desafia e questiona os padrões de representação e coloca artistas negros no protagonismo da arte e da história. Tudo isso é motivo de orgulho para o BNDES, que busca promover uma sociedade mais justa e diversa”, completou.
A mostra reúne artistas como Antônio Bandeira, Manuel da Cunha, Ana das Carrancas e Arthur Timóteo da Costa. Os trabalhos, datados de 1780 a 2023, permeiam diferentes épocas e contextos sociais do Brasil e do mundo e oferecem ao público recortes de vários estilos artísticos.
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