O feriado nacional das Tradições de Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé será o 21 de março, data internacionalmente conhecida como o Dia contra Discriminação Racial, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1966.
O projeto equivale a lei 14.519/23 que vigora a comemoração nacional. A proposta surgiu em novembro de 2015, por meio do deputado federal Vicente Paulo da Silva (PT). Anteriormente, em 2010, o ex-deputado federal e sindicalista Carlos Santana sugeriu a data, mas o projeto de lei (PL) foi resguardado até os dias atuais.
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Na época, ao apresentar o PL Vicentinho, como era popularmente conhecido, pontuou a hostilidade sofrida pelo Candomblé na história brasileira. “Inicialmente proibida e considerada como ato criminoso, a prática do Candomblé chegou a ser impedida por vários governos, sendo seus adeptos perseguidos e presos pela polícia“, afirmou para a Agência Câmara de Notícias.
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O dia 21 de março, é internacionalmente conhecido pelas comemorações do voltadas contra a descriminação racial estabelecidas pela Onu, isso ocorreu após o massacre derivado do Apartheid. O regime foi responsável por implementar a segregação racial, hireaquizando colonizadores brancos de outros grupos como: indigenas, pretos e mestiços. A partir deste movimento selecionaram quais pessoas deveriam receber direito.
O massacre ocorreu no bairro Sharpeville, na África do Sul, deixando 69 pessoas assassinadas e 186 feridos.
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