“História da Afrika”: Musical que celebra a cultura africana chega à sua quarta edição em São Paulo

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A quarta edição do musical “História da Áfrika” chega ao Teatro Paulo Eiró, em São Paulo, a partir desta sexta-feira (02) até domingo (04). O espetáculo, que já se tornou um marco na cena cultural paulistana, propõe uma viagem emocionante através do tempo e do espaço para descobrir as ricas tradições e a história do continente africano.

Com uma proposta inovadora e multimídia, a peça retrata a história da África, desde os tempos ancestrais até a contemporaneidade, através do olhar de um Baobá, a árvore milenar símbolo da cultura africana. A obra aborda temas como a colonização europeia, a escravidão e as consequências desse período, bem como a luta pela independência e a esperança de um futuro próspero para o continente.

“História da Afrika” é uma experiência única e inspiradora, que busca promover a compreensão e a apreciação da herança africana por meio da música, da dança e da dramaturgia. O espetáculo é indicado para pessoas de todas as idades, especialmente para aqueles que desejam conhecer mais sobre a rica cultura africana e suas diversas manifestações.

Espetáculo volta a se apresentar em São Paulo /Foto: Katia Reis

O musical será apresentado em duas versões:

  • Adulto: Dias 02, 03 e 04 de agosto, às 21h (sexta e sábado) e 19h (domingo). Duração: 1h20.
  • Infantil: Dia 03 de agosto, às 16h. Duração: 35 minutos.

Informações e compra de ingressos: Adulto (Sympla) e Infantil (Sympla) 

O musical é uma iniciativa do artista plástico e curador Isidro Sanene e da produtora Kátia Reis, em parceria com o grupo Vocal Kuimba.

Sobre “História da Afrika”:

O musical “História da Afrika” é um projeto inovador que encena o relato de um imbondeiro/baobá, a árvore milenar que é testemunha da história da mãe África. A obra é um convite à reflexão sobre as raízes africanas e a sua influência na cultura brasileira.

A peça aborda temas relevantes para a sociedade atual e tem sido elogiada por sua capacidade de emocionar e instruir o público, além de promover um diálogo importante sobre as raízes africanas que ressoam globalmente.

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