Após postar fotos de biquíni, Flora Cruz é vítima de ataques gordofóbicos

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Flora Cruz, de 21 anos, filha do cantor e compositor Arlindo Cruz, desabafou por meio de um vídeo postado em sua conta no Instagram sobre os ataques que recebeu após postar fotos de biquíni. A influencer recebeu diversos comentários gordofóbicos nas fotos que compartilhou em seu perfil, na qual aparece aproveitando a piscina do condomínio onde reside, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro (RJ).

“Em pleno 2024, preciso vir aqui para falar de mulher gorda, não é algo que eu queria fazer. Ser uma mulher gorda em uma sociedade adoecida que prioriza padrões de beleza inatingíveis é mesmo um desafio mais do que diário. Não devemos nos calar durante o preconceito e a gordofobia, palhaçada é bobeira“, disse Flora no vídeo postado no Instagram.

Flora Cruz sofreu ataques gordofóbicos, mas disse que é segura de si – Foto: Everton Oliveira

Em outro trecho do vídeo, a jovem destacou que as mulheres são fortes e bonitas, e “merecedoras de todo o amor e respeito. Vai ter muita foto de biquíni, de lingerie e muito mais do que eu quiser. Porque ninguém segura uma mulher segura”.

Sobre Flora Cruz

A jovem, filha de Babi Cruz e Arlindo Cruz, é influenciadora digital, em suas redes ela aborda sobre moda, autoestima, dicas de beleza entre outros assuntos. Ela também é empreendedora e CEO da loja “Meu Lugar”, loja oficial dos produtos do músico e compositor, Arlindo Cruz. Em 2023, o seu nome entrou em uma parte do samba do Império Serrano que homenageou o seu pai.

Trecho da canção

O fragmento “No verso que aflora” Giram os sonhos da porta-bandeira”, faz parte do samba da Império Serrano, escola de coração de Arlindão, como é conhecido. A parte destacada em negrito faz referência à flora, filha do cantor. Vale mencionar que a influencer também participou da condecoração juntamente com sua mãe. Ambas desfilaram como porta-bandeiras.

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Aline Rocha

Aline Rocha

Aline Rocha é Graduada em Licenciatura em Linguagens e Códigos- Língua Portuguesa, pela Universidade Federal do Maranhão. Pós-Graduada em Linguagens, Suas Tecnologias e o Mundo do Trabalho pela Universidade Federal do Piauí. É integrante do grupo de pesquisas: GEPEFop LAPESB- Laboratório de pesquisa Pierre Bourdieu: Análise sobre a prática pedagógica.Atuou como bolsista no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), na qual ministrou aulas de Língua Portuguesa nas turmas do 6º ano e 9º ano, tanto na modalidade regular como na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Entre 2018 a 2020. Atuou como bolsista Capes no Programa Residência Pedagógica, em que ministrou aulas de Língua Portuguesa nas turmas do 9º ano, 1º ano e 3º ano do Ensino Médio, entre 2020 a 2022. Atuou como monitora voluntária na disciplina de Linguística Textual, na turma 2018, do curso de Linguagens e Códigos-Língua portuguesa, na Universidade Federal do Maranhão. Atualmente é Professora da Educação Básica e pesquisadora Antirracista.

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