A escritora nigeriana Chimamanda Adichie gravou entrevista remota para o Roda Viva, da TV Cultura, com uma bancada formada apenas por mulheres. Além da jornalista Vera Magalhães, que comanda o…
Adhemar entrou para o mundo do atletismo aos 18 anos, quando aceitou o convite de um amigo para visitar a pista do São Paulo Futebol Clube
Recente pesquisa divulgada pela EXAME/IDEIA revela que para 25% dos brasileiros o desemprego é o maior problema do país na atualidade. Já a falta de saúde vem logo em seguida,…
Assim como a Imprensa Negra no Brasil, nos Estados Unidos (EUA), os primeiros veículos antirracistas nasceram no século XIX. Em passagem pelo Brasil, a jornalista norte-americana Sara Lomax, recebeu o…
Um dos rappers mais bem sucedidos na música norte-americana, Kanye West, constantemente está envolvido em polêmicas. Desta vez, Ye, novo nome do rapper, disse que “vê coisas boas no [Adolf] Hitler“.…
As inscrições para o programa Criando Pontes, que tem o objetivo de desenvolver e capacitar talentos para impulsionar a empregabilidade entre pessoas com deficiência, estão abertas. A iniciativa é da Cogna Educação e da Wise Hands, que fornecerá 80 bolsas de estudos gratuitas para formação dos…
O “Diálogos Inter-raciais” é um projeto de formação antirracista a partir de rodas de conversa de composição inter-racial. Na edição de 2024, estamos oferecendo 90 vagas gratuitas para educadores, educadoras e público em geral. Nesta edição estamos priorizando pessoas com atuação nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. O objetivo dos…
O projeto multiplataforma Okó: Maskulinidades Transatlânticas será lançado na próxima segunda-feira (28), data celebrativa do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. Com criação de Flip Couto e direção de Malu Avelar,…
Na última sexta-feira (24) o coletivo Bagaço inaugurou um mural em homenagem à Mirtes Renata, mãe do menino Miguel, morto em junho deste ano, ao cair do nono andar de…
Na última quinta-feira (15), Gil do Vigor participou do Fórum RIDGE, no Peru, com a palestra “Consequências do assassinato do meu amigo: analisando o impacto do assassinato de um colega…
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#AcordaGigante.Eu sei… o problema não é seu, é do racista…ou. de quem quer que for… mas fato é que a responsabilidade de mudar esse quadro é seu porque, a minoria branca é que é quem estala o chicote das varias formas de racismo nas estruturas, instituiçoes e força a reprodução com uma dna social convientemente, consistente e oportunamente, por ação ou omissão; para se maner nos poderes de forma fisiologista, patrimonialista e coorporativa nas infraestruturas socias educaçãocao, saúde, espaços urbanos, midia, setores jurisdicos, etc) e’ quem na prática dissemina o racismo (colonialista-escravocrata-eugenico) no Brasil. mantendo o Brasil atrasado no sec.18, 19 e 20 e ainda genocidando povos indigenas e subalternalizando e genocidando aficanos e africanos-descendentes e facilitando imigracao e ascensao social e economica de nao sub-saharianos, europeus que se aventurem a vir e seus descendentes no Brasil e de outros paises das americas do sul centrais e do norte… assim numca daremos o salto civilizatorio para frente…continuaremos dando o salto civilizatorios para tras… sec.17, 16, 15… se conscientizar disso é entender o racismo no Brasil nao tem nada haver com a sua capacidade de “superar” barreiras intransponiveis… ou nascer em situcao de ascensão economica, ascensao social e intelectual no Brasil, não vai te livrar da resistência da braquitude brasileira manter o chicote do o racismo:colonialista-escravocrata-eugenico, brasileiro, estalando nas suas costas, especialmente quando voce estiver distraido(a)… O primeiro e honesto passo, é definitivamente entender que, as diversas formas de racismo são o legado e as consequências horríveis do colonialismo. Tendo consciência do racismo estrutural no Brasil. É importante também entender que o Brasil, vem tendo diversas politicas públicas e leis de aprofundamento dos diversos desdobramentos do racismo no Brasil nos últimos 500 anos. E não é surpresa que chegamos até aqui, um dos paises mais desiguaus racial e socialmente do mundo. As cidades estruturalmente são segregadas, o acúmulo de riquezas e bens são segregados, o acumulo e acesso de aquisição, produção e utilizaçao do conhecimento acadêmico, são segregados, todas as instituições publicas e privadas são segregadas. Todos os serviços socais e de infraestrutura são segregadas. E todas relaçoes sociais são segregadas. E as crianças e jovens brasileiros vivem segregados em escolas classistas pelo preço, e ou por bairros e claro escolas públicas e privadas cujas qualidade são segregadas, espaços de lazer são segregados etc. O proprio serviço público que é diretos de todos porque todos conteibuem para o pote nacional e segregado e visto como caridade. Sobre o pressuposto que pobres e moseraveis e sub-rentostas tem que existir e portanto esse serviço ruim é para eles, uma narrativa de esmola para pobres e miseráveis, veja o absurdo do conceito de senso comum errado. Quando no mundo civilizado, a idéia é que a base da piramide é classe media e profissional liberal e o serviço público e de qualidade para todos. E como opção existem os particulares como alternativa complementar no mercado. O formato de falar, ensinar, estudar explicar ou justificar o racismo, o colonialismo, escravocracia e a desigualdade social e racial no Brasil ainda é conscientemente e consistentemente e normalizado; baseado no eugenismo(teoria e pratica) entre os séculos, uma lavagem cerebral em todos da sociedade brasileira:colonialista. Então, as interações sociais em todos os niveis no Brasil é #xenofobica e #racista dos não-pretos com os indigenas e africanos, africanos descendentes. E não existe interação saudável e positiva de equidade ou igualdade entre africanos descendentes, povos indigenas e não-pretos na sociedade brasileira. Mesmo que crianças e adolescentes não sejam nitidamente expostos as formas de racismo teoricamente, ou seja não aprendam teoricamente, eles apredendem na prática didatica quem esta nas bases da pobreza, miseria, subalternalidade, favelas, crime, e tiram suas próprias conclusões e agem baseados na sua convivência diária e entendem na didatica diária as vantagens para os grupos não-negros como reinforçar pelo eugenismo-racista essas pratocas. O que afetas também as pessoas pretas e africanos descendentes de também chegarem as suas conclusões sobre as relaçoes sociais e raciais no Brasil e dos que chegam aqui como novos imigrantes que é baseado no racismo no desdobramento: eugenismo. Muitas crianças, jovens e adultos brasileiros teem dificuldades de não demonstrarem xenofobismo-racismo-eugenico e até machismo e transfobia ao se relacionar em outras sociedades que exercitam e praticam uma sociedade mais plural e menos: racista ou xenofobica, ou transfobica ou machista no que eu observei em outros países e de estrngeiros vivendo ou passeando no Brasil. Acorda Gigante! Séc.21: nem casa-grande e nem senzala. #QUILOMBO. Povo preto nos poderes!