A popularização da Shein ao redor do mundo já não é novidade, mas junto com essa demanda crescente o público consome mais, o que estimula o aumento e o aceleramento da produção, o que impacta o meio ambiente. Dados recentemente divulgados pela própria Shein, publicados no portal Business of Fashion (BoF), sobre os seus níveis de emissão de gás carbônico na atmosfera, fazem dela a maior poluidora da moda.
A loja se transformou em uma das lojas online mais acessadas do planeta, por conta da variedade de tamanhos de roupas, capacidade de produção intensa e distribuição rápida. A Shein é um fenômeno global e acabou tornando a moda mais acessível, mas seu modelo de negócio colabora com uma indústria que degrada o meio ambiente o favor dos lucros. Após multiplicar os danos, a varejista chinesa se tornou a maior poluidora da moda, na frente de empresas como Zara, Nike, H&M e LVHM.
Em 2021, a loja era responsável por 6 toneladas de dióxido de carbono, o que representa níveis mais altos, atrás dessas concorrentes. Vale ressaltar que em 2021, no processo da pandemia do Covid-19, também houve um aumento de compras pela internet.
Das próximas iniciativas
Para minimizar danos, a Shein começou a realizar compras de fornecedores mais próximos e isso é visto como um plano de 25% nos redução dos danos até 2026. Na moda em geral, o mundo precisa se ajustar às expectativas de um panorama que seja benéfico tanto para os produtores quanto para os consumidores e o meio ambiente. Será traçado um ajuste às expectativas de um panorama que seja benéfico tanto para os produtores quanto para os consumidores e o meio ambiente.
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