O deputado federal “Príncipe” Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) já recolheu 65 assinaturas (66 contando a dele) para a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que extingue o Ministério Público do Trabalho (MPT). O órgão desempenha o papel de investigar e combater o trabalho escravo no Brasil.
Para a PEC ser apresentada ao Congresso Nacional são necessárias 171 assinaturas, para aprovação é preciso do apoio de três quintos do parlamento. A bancada estadual de Santa Catarina teve o maior número de assinaturas. Metade (oito dos 16) dos deputados aderiram à PEC pelo fim do MPT. No Rio Grande do Sul, oito dos 31 parlamentares se mostraram favoráveis a proposta.
A PEC tem aceitação entre as bancadas da Bíblia e da Bala, com a adesão de nomes como Coronel Ulysses (União-AC), Delegado Fabio Costa (PP-AL), Capitão Alberto Neto (PL-AM), Capitão Alden (PL-AL), Delegado Caveira (PL-PA), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Meira (PL-PE), Sargento Gonçalves (PL-RN), Delegado Ramagem (PL-RJ) e Pastor Marcos Feliciano (PL-SP).
Em entrevista ao portal Uol, o procurador do MPT Italvar Medina, da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Conaete), ressaltou que há um déficit de 50% no número de fiscais que atuam contra situações análogas a escravidão no país.
A fala foi dada após as operações serem feitas pelo MPT, nas vinícolas Aurora, Garibaldi e Salton que mantinham trabalhadores baianos em situação escravista.
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Me lembrei daquela música que diz assim: TU PESSOA NEFASTA!!! Lembram? É do Gil!!!
Seus lixo vocês nao merecem estar ai.vocês nao nos representam.
Ficam tudo nervosinhos porquê se for pelo mérito esses “privilegiados” morrem de fome. Esse príncipe tá merecendo é uma guilhotina!