O atacante Vinícius Júnior, de 25 anos, é o único brasileiro na lista dos jogadores de futebol mais bem pagos do mundo em 2025, segundo ranking divulgado pela revista Forbes. O atleta do Real Madrid ocupa a sexta posição na lista, com ganhos estimados em US$ 60 milhões (aproximadamente R$ 326 milhões), sendo US$ 40 milhões dentro de campo e US$ 20 milhões provenientes de patrocínios e ações comerciais.
Na edição anterior, o Brasil contava com dois representantes entre os dez primeiros: Neymar, em terceiro lugar, e Vini Jr., em sétimo. Em 2025, Neymar deixou o ranking após queda de rendimentos decorrente de lesões e da mudança para o Santos Futebol Clube, após passagem pelo futebol saudita.

O topo da lista segue ocupado pelo português Cristiano Ronaldo, do Al-Nassr, que lidera pelo terceiro ano consecutivo. Aos 40 anos, o jogador deve somar US$ 280 milhões (R$ 1,5 bilhão) em ganhos totais, sendo US$ 230 milhões em salários e US$ 50 milhões fora de campo.
Na segunda colocação está Lionel Messi, do Inter Miami, com US$ 130 milhões (R$ 706 milhões), US$ 60 milhões por desempenho esportivo e US$ 70 milhões em contratos publicitários.
O francês Karim Benzema, do Al Ittihad, aparece em terceiro lugar, seguido por Kylian Mbappé (Real Madrid) e Erling Haaland (Manchester City).
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A lista dos dez jogadores mais bem pagos do mundo em 2025, segundo a Forbes, é composta por:
1️⃣ Cristiano Ronaldo – US$ 280 milhões (Portugal)
2️⃣ Lionel Messi – US$ 130 milhões (Argentina)
3️⃣ Karim Benzema – US$ 104 milhões (França)
4️⃣ Kylian Mbappé – US$ 95 milhões (França)
5️⃣ Erling Haaland – US$ 80 milhões (Noruega)
6️⃣ Vinícius Júnior – US$ 60 milhões (Brasil)
7️⃣ Mohamed Salah – US$ 55 milhões (Egito)
8️⃣ Sadio Mané – US$ 54 milhões (Senegal)
9️⃣ Jude Bellingham – US$ 44 milhões (Inglaterra)
🔟 Lamine Yamal – US$ 43 milhões (Espanha)
Com a ausência de Neymar, Vinícius Júnior se consolida como o principal representante brasileiro no futebol mundial, tanto em desempenho esportivo quanto em valor de mercado, integrando um grupo formado majoritariamente por atletas europeus e africanos que dominam a elite financeira do esporte.