Resistência e orgulho LGBTQIA+ tomam conta da Sapucaí no primeiro dia de desfile do grupo especial

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Iza Rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense Foto: André Gomes de Melo

Resumo e fotos do desfile desta sexta-feira (22)

Fotos: André Gomes de Melo

IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE

A primeira escola a entrar na Marquês de Sapucaí nesta sexta-feira (22) foi a Imperatriz Leopoldinense com sua rainha de bateria, a cantora Iza. A cantora roubou a cena com sua simpatia, beleza e samba no pé. A escola homenageou Arlindo Rodrigues (1931-1987), carnavalesco que levou a Imperatriz ao primeiro de seus oito campeonatos, em 1980.

Rainha de bateria Iza Foto: André Gomes de Melo

Thiaguinho Mendonça e Rafaela Theodoro são o primeiro casal da Imperatriz Leopoldinense Foto: André Gomes de Melo

Iza – Foto: André Gomes de Melo
Iza – Foto: André Gomes de Melo

MANGUEIRA

A verde e rosa trouxe para a avenida três ilustres mangueirenses Cartola, Jamelão e Delegado.

Mangueira: Foto: André Gomes de Melo

Troca de roupa da comissão de frente da Mangueira surpreende o público Foto: André Gomes de Melo

Mangueira – Foto: André Gomes de Melo

Mangueira – Foto: André Gomes de Melo

Destaque de fantasia da Mangueira Foto: André Gomes de Melo

SALGUEIRO

Com o tema “Resistência”, o carnavalesco Alex de Sousa falou sobre o povo preto e sua cultura. A vermelho e branco trouxe para a avenida representações de territórios de resistência do povo preto do Rio de Janeiro, como a praça XI, Gamboa e Santo Cristo, a Pequena África, e o próprio Morro do Salgueiro.

Bateria do Salgueiro – Foto: André Gomes de Melo

A rainha de bateria Viviane Araújo, que pela primeira vez desfila grávida no Carnaval Foto: André Gomes de Melo

Passistas Luara Bombom e Zé Pretinho Foto: André Gomes de Melo

SĀO CLEMENTE

A escola levou para a avenida o enredo “Minha Vida é uma Peça”, com obra do artista Paulo Gustavo, que nos deixou aos 42 anos, e do orgulho LGBTQIA+

Thales, marido de Paulo Gustavo
Thelminha

VIRADOURO

Penúltima a desfilar nesta madrugada de sábado (23), escola apresentou paralelo entre retomadas pós-gripe espanhola e pós-Covid 19. Atual campeã usou fantasias e carros cheios de brilhos.

BEIJA-FLOR

A Beija-Flor mostrou a história sob a ótica do povo negro e dos seus intelectuais. O enredo “Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor” exaltou a luta, o trabalho, a fé e as artes dos negros na história e na origem da própria escola. 

Raissa, rainha de bateria

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