ONU abre inquérito para tratar de “racismo sistêmico” após morte de George Floyd

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A Organização das Nações Unidas usou, na última quarta-feira (19), o termo “racismo sistêmico” para condenar o policiamento baseado na discriminação e na violência, tomando como ponto de partida o caso do assassinato de George Floyd. O Conselho de Direitos Humanos da ONU pediu um relatório sobre o assunto para abordar o preconceito contra pessoas de ascendência africana.

Philonise Floyd, irmão de George Floyd, participou da videoconferência (Foto: Reuters)

A Vice-Secretária Geral, Amina Mohammed, afirmou que somente condenar expressões e atos racistas não é suficiente para aliviar diversas gerações que vêm sofrendo com a injustiça racial. Durante uma videoconferência, ela declarou que o debate é pertinente porque acontece ao mesmo tempo em que marchas contra o racismo acontecem no mundo inteiro.

“A violência abrange a história e as fronteiras em todo o mundo. Hoje, as pessoas estão dizendo, em voz alta e comovente: “Basta!”. A ONU tem o dever de responder à angústia que tem sido sentida por muitos por tanto tempo”, disse Mohammed.

O texto, aprovado por unanimidade pelo fórum de 47 membros, foi elaborado a portas fechadas a partir de um pedido de inquérito da ONU sobre o racismo nos Estados Unidos e nos demais países.

1 Reply to “ONU abre inquérito para tratar de “racismo sistêmico” após morte de George Floyd”

  1. professorpauloquilombola disse:

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