“Meu Guri”: Nova versão da canção na voz de Elza Soares estreia nesta sexta (22) 

elza-afp.webp

A nova versão de “Meu Guri”, na voz de Elza Soares, estreia em todas as plataformas digitais nesta sexta-feira (22). A informação foi confirmada pela equipe da cantora e o single já tem pre-save disponível. Poucos dias antes de morrer, aos 91 anos, Elza Soares apresentou uma nova roupagem da canção, gravada no salão nobre do Theatro Municipal de São Paulo.

Elza Soares foi enredo da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel no Carnaval 2020. Foto: AFP

Vale lembrar que durante o Dia Internacional da Mulher, o Rock In Rio anunciou que será feita uma homenagem à rainha. Power! Elza Vive será apresentado no palco sunset, no dia 11 de Setembro e vai contar com a participação de Alcione, Agnes Nunes, Mart’nália, entre outros artistas. Elza Soares morreu aos 91 anos, em casa, de causas naturais no dia 20 de Janeiro deste ano.  

Leia também: Documentário sobre o amor de Elza Soares e Mané Garrincha estreia hoje

No mês passado, a série documental “Elza & Mané – Amor em linhas tortas”, estreou na plataforma Globoplay, retratando os 17 anos de casamento entre a cantora e o jogador Mané Garrinha. A série foi dividida quatro episódios para contar a história de uma união que gerou muita contradição da sociedade na época e passou por momentos delicados.  

A série começou a ser produzida pelo Esporte da Globo no segundo semestre do ano passado e conta com depoimentos inéditos de Elza Soares meses antes de morrer, exatamente 39 anos depois do craque dos gramados. Durante reportagem em homenagem à cantora do milênio, o programa “Fantástico”, exibiu alguns trechos do documentário, com depoimentos de Elza sobre o relacionamento com o craque do bicampeonato mundial da seleção brasileira. “Uma paixão arrebatadora, cara. Eu nunca tinha sentido isso na minha vida. Acho que nem eu, nem ele. Foi uma coisa assim de louco. Um grande amor. Ele era um homem casado. E eu: ‘Como gostar de um homem casado, meu Deus?’. Que dificuldade, né?”, recordou a cantora. 

Com mais de 50 anos de carreira e 34 discos gravados, Elza cantou do samba ao funk, do jazz à música eletrônica. “Eu sempre quis fazer coisa diferente, não suporto rótulo, não sou refrigerante”, dizia ela. No último carnaval, em 2020, ela foi enredo da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, onde desfilou no último carro e teve sua história contada no Sambódromo. 

Deixe uma resposta

scroll to top